O homem nunca poderá ser tudo aquilo que deseja ser, mas pode projetar o mais possível a realização da sua vida.
Assim nas aspirações da sua identidade, ele recalca o que de menos bom ou belo há em si. Ele camufla os seus "podres" para que a sua "imagem" corresponda ao seu ideal de Eu. O verniz só estala quando tiver que reprimir ou negar o seu ego perante o outro!
Para muitos a vida gira assim, à volta do seu umbigo...
As redes sociais facilitaram esta cultura de subjetividade do Eu que extrapola a necessidade do outro, que se pauta pela autossuficiência e inceta o narcisismo.
A sociedade mudou de coordenadas sócio-políticas e o espaço digital tornou-se palco público de cenas de "bem parecer".
O incremento de produtos narcisistas na comunicação social, favoreceu a exposição da individualidade exacerbada, do Eu territorial.
Apesar da celeridade nas conexões observa-se cada vez mais alienação em massa, negligência e indiferença ao outro.
Um tanto de ética, um tanto de alteridade urge recuperar-se pois é o outro que nos constrói como "eu mesmo", devemos também ao outro o significado da existência.
A realização pessoal deve ser modelada pela percepção do impacto do nosso Eu no mundo.
Só assim poderemos evitar danos sociais catastróficos. JCC
Assim nas aspirações da sua identidade, ele recalca o que de menos bom ou belo há em si. Ele camufla os seus "podres" para que a sua "imagem" corresponda ao seu ideal de Eu. O verniz só estala quando tiver que reprimir ou negar o seu ego perante o outro!
Para muitos a vida gira assim, à volta do seu umbigo...
As redes sociais facilitaram esta cultura de subjetividade do Eu que extrapola a necessidade do outro, que se pauta pela autossuficiência e inceta o narcisismo.
A sociedade mudou de coordenadas sócio-políticas e o espaço digital tornou-se palco público de cenas de "bem parecer".
O incremento de produtos narcisistas na comunicação social, favoreceu a exposição da individualidade exacerbada, do Eu territorial.
Apesar da celeridade nas conexões observa-se cada vez mais alienação em massa, negligência e indiferença ao outro.
Um tanto de ética, um tanto de alteridade urge recuperar-se pois é o outro que nos constrói como "eu mesmo", devemos também ao outro o significado da existência.
A realização pessoal deve ser modelada pela percepção do impacto do nosso Eu no mundo.
Só assim poderemos evitar danos sociais catastróficos. JCC