A angústia é uma sensação de natureza humana. Partimos do princípio que o homem é um ser livre e decide sua própria vida, é encarregado pelas suas escolhas e luta pela sua existência. Porém nessa busca, ele se depara com inúmeras possibilidades e ao mesmo tempo o medo de fazer uma má escolha.
É na melhor escolha que o homem direciona seus pensamentos e ações. Suas escolhas podem ser autênticas ou até mesmo disfarçadas, conscientes ou inconscientes. Mas, o homem existe para escolher, disso ele não pode fugir!
Quanto menos o homem escolhe mais angústia ele gera. Por outro lado, quanto mais possibilidades de escolha mais angústia de não tomar a melhor opção.
O desconhecido, a dúvida, a incerteza, o risco fazem parte desse processo de escolha.
O importante não é fazer a melhor escolha mas sim uma boa escolha pois nem sempre o que parece ótimo é sustentável.
O importante é arriscar tentando ser fiel e responsável com suas escolhas e consequências. Não espere que o outro tome uma decisão por si, ficando então infeliz com uma realidade que não gerou, mas confortável em não responder por ela. Uma maneira fácil, mas pouco eficaz de se viver...
Não há como vivermos a vida que desejamos, sem nos colocarmos como responsáveis por ela.
Podemos optar por abrir mão do livre arbítrio, mas não será coerente queixarmo-se do rumo das coisas, afinal de contas abrimos mão da direção.
Escolhendo nos fazemos mais livres para decidir nosso caminho, para escrevermos nossa história.
Portanto se soubermos suportar um pouco mais o peso da decisão, a angustia de decidirmos por nossa própria consciência seremos capazes de reescrever nossas histórias, com escolhas boas e outras nem tanto, mas todas verdadeiras. JCC
É na melhor escolha que o homem direciona seus pensamentos e ações. Suas escolhas podem ser autênticas ou até mesmo disfarçadas, conscientes ou inconscientes. Mas, o homem existe para escolher, disso ele não pode fugir!
Quanto menos o homem escolhe mais angústia ele gera. Por outro lado, quanto mais possibilidades de escolha mais angústia de não tomar a melhor opção.
O desconhecido, a dúvida, a incerteza, o risco fazem parte desse processo de escolha.
O importante não é fazer a melhor escolha mas sim uma boa escolha pois nem sempre o que parece ótimo é sustentável.
O importante é arriscar tentando ser fiel e responsável com suas escolhas e consequências. Não espere que o outro tome uma decisão por si, ficando então infeliz com uma realidade que não gerou, mas confortável em não responder por ela. Uma maneira fácil, mas pouco eficaz de se viver...
Não há como vivermos a vida que desejamos, sem nos colocarmos como responsáveis por ela.
Podemos optar por abrir mão do livre arbítrio, mas não será coerente queixarmo-se do rumo das coisas, afinal de contas abrimos mão da direção.
Escolhendo nos fazemos mais livres para decidir nosso caminho, para escrevermos nossa história.
Portanto se soubermos suportar um pouco mais o peso da decisão, a angustia de decidirmos por nossa própria consciência seremos capazes de reescrever nossas histórias, com escolhas boas e outras nem tanto, mas todas verdadeiras. JCC